Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

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MARIA ELISA ANDRIES DOS REIS


Curiosidades sobre tecnologias da comunicac?o e da informac?o



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Voce sabia?

Apesar das expressões Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual serem muitas vezes usadas indistintamente, a primeira comunica uma idéia de processo, portanto dinâmica e abrangente, enquanto que a segunda refere-se à noção de estoque, o qual pode e deve ser gerenciado.

Numa economia intensiva, o conhecimento adquire características de um bem valioso, às vezes escasso, mas que idealmente deve ser compartilhado. Daí surgiu a proposição de que pode haver um mercado composto por compradores, doadores, vendedores, corretores, moeda de troca, fricções e outras anomalias. 

Não é apenas nas pessoas que reside o conhecimento, embora delas se originem e dependam para progredir. Procedimentos, políticas, estruturas, marcas, patentes e relacionamentos são igualmente manifestações de conhecimento codificado ou intrínseco das organizações.

Publicado por: Elisa Andries em: 21-12-2005 às: 00:00

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Gest?o do Conhecimento na Administrac?o Publica

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) publicou recentemente o estudo "Gestão do conhecimento na administração pública", que analisa mudanças que estão ocorrendo na Gestão Pública relativas à implementação de práticas de Gestão do Conhecimento em 28 órgãos da Administração Direta e em seis empresas estatais do Executivo Federal brasileiro.

Ainda não li o documento mas, pela apresentação na página do IPEA, a pesquisa faz um profundo mergulho no tema, abordando a situação atual das práticas de Gestão do Conhecimento na Administração Pública Direta (governo federal) e suas estratégias de implementação. Também compara a situação do governo brasileiro com a de governos dos países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) participantes de pesquisa realizada em 2002; propõe recomendações e diretrizes para a política de governo eletrônico em Gestão do Conhecimento; e apresenta recomendações para a elaboração e a implementação de uma política de GC para o setor público. Uma pesquisa fundamental para quem trabalha no serviço público e se interessa pelo tema.

O primeiro trabalho do IPEA sobre Gestão do Conhecimento foi publicado no ano passado:  "Governo que aprende: Gestão do Conhecimento em Organizações do Executivo Federal". O objetivo foi discutir a importância do conceito da GC para a Administração Pública e identificar o estágio de sua implementação em seis organizações: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Serpro, Petrobras, Embrapa e Banco Central do Brasil (Bacen). Este estudo defende a tese de que a finalidade da GCO em tais organizações deve ser vista de forma mais ampla que em empresas do setor produtivo. Ressalta também a importância da implementação de uma política de gestão do conhecimento para agilizar o seu processo de institucionalização na Administração Pública.

O primeiro estudo, feito por Fabio Ferreira Batista, foi um dos documentos chaves para a conclusão da minha dissertação de mestrado "Portal Corporativo como ferramenta de Gestão do Conhecimento", que em breve será publicada pela Biblioteca da ENSP na internet. Minha dissertação, pautada no estudo da cibercultura, de portais corporativos e da gestão do conhecimento, aborda a implantação das práticas no portal do Serpro e seu uso.

O estudo mais recente é assinado por Fabio Ferreira Batista, Carlos Olavo Quandt, Fernando Flávio Pacheco e por José Claudio Cyrineu Terra. Este último autor de vários livros sobre portais corporativos e gestão do conhecimento, que muito contribuiu para a minha dissertação.

Publicado por: Elisa Andries em: 22-09-2005 às: 00:00

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