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Cerimônia dá boas vindas aos novos concursados da ENSP

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Publicado em:11/09/2008

A cerimônia de boas-vindas aos novos concursados da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) foi marcada pela apresentação da estrutura da instituição aos novos servidores da unidade. A atividade fez parte das comemorações de 54 anos da ENSP, e reuniu o vice-presidente de Desenvolvimento Institucional e Gestão do Trabalho da Fiocruz, Paulo Gadelha; o presidente do Sindicato Nacional dos Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc), Rogério Lannes; o diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho; e os quatro vice-diretores da Escola, Maria Helena Mendonça (Pós-graduação), Carlos Machado de Freitas (Escola de Governo), Margareth Portela (Pesquisa) e Vanessa Costa e Silva (Desenvolvimento Institucional e Gestão), nas boas-vindas aos recém incorporados.


A recepção teve como destaque o clima de descontração entre os convidados da mesa e os novos concursados. Primeiro a dar as boas-vindas, Antônio Ivo ressaltou que os profissionais recém incorporados chegam num momento importante da trajetória da Escola Nacional de Saúde Pública. Para isso, reafirmou o compromisso da instituição com o sistema de saúde na formação de quadros, realização de cursos e capacitação de profissionais. “Temos uma Escola de Governo em Saúde, na qual o ensino e a pesquisa são voltados para a qualificação do SUS. Na pós-graduação stricto-sensu, temos três programas na área da saúde coletiva (Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Epidemiologia em Saúde Pública), o que nos coloca uma liderança no cenário nacional. Sejam todos bem vindos e saibam que estamos todos juntos vestindo a camisa da ENSP”.

Vice-presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha elogiou o esforço da instituição e dos novos servidores para que momentos de confraternização como este fossem realizados. Também não deixou de citar a política de governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que investiu na captação de novos servidores e no reordenamento do plano de cargos da Fiocruz. Por fim, Gadelha anunciou que a Fundação Oswaldo Cruz também realizará um momento de boas-vindas com os novos concursados de todas as unidades no dia 1 de outubro. “Momentos como este são importantes para que os servidores tenham mais clareza do desenho institucional e da estrutura da Fundação. A ENSP é uma Escola que trabalha com ensino, com pesquisa, com a construção de novas tecnologias, com atendimento e outros diversos campos. Conheçam bem a Escola, mas procurem aprender e conhecer cada vez a Fiocruz na sua totalidade”.


Rogério Lannes disse que não pretendia se apresentar como presidente do sindicato dos servidores da Fiocruz (Asfoc), mas sim como um colega que há 22 anos faz parte do Programa Reunião, Análise e Difusão de Informações sobre Saúde (Programa Radis), vinculado a ENSP. Para isso, admitiu que o trabalhador é sujeito de sua participação na Fiocruz, e que a instituição permite o diálogo e a interferência do trabalhador nos processos de trabalho e decisões políticas. “Em uma instituição privada observamos aquela famosa afirmação de quem pode manda e quem tem juízo obedece. Aqui as coisas funcionam da seguinte forma: entre e perceba a nossa cultura, mas comece a participar para interferir”.

A segunda parte da cerimônia foi destinada a apresentação das vice-diretorias da ENSP. Vanessa Costa e Silva, responsável pela vice de Desenvolvimento Institucional e Gestão, demonstrou a estrutura organizacional da direção da ENSP aos presentes. Revelou que a estrutura da Escola está organizada em quatro vice-diretorias integrantes da Direção (Pós-Graduação, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, Escola de Governo em Saúde e Desenvolvimento Institucional e Gestão) e em oito departamentos onde estão distribuídos seus pesquisadores. Além disso, afirmou que também estão vinculadas à direção as coordenações, centros, assessorias, conselhos, núcleos, programas e comitês, que compõem o corpo da Escola.

Em seguida, Carlos Machado apresentou a Escola de Governo em Saúde da ENSP. Revelou que a vice-direção representa uma reorientação estratégica da política institucional, da gestão e dos programas de ensino no âmbito do Lato Sensu e de Cooperação com o Sistema Único de Saúde, para a formação de quadros, produção de conhecimentos e apoio técnico para a gestão do SUS. “Nossos objetivos consistem em articular, sistemática e organicamente, os programas de ensino e cooperação técnica da ENSP, em função tanto das necessidades e demandas do SUS, quanto no aporte das expertises institucionais ao Sistema de Saúde numa atuação prospectiva e organizativa”, ratificou.

Por fim, Margareth Portela e Maria Helena Mendonça apresentaram as vices de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Pós-Graduação, respectivamente. Margareth revelou que a Escola possui 67 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, com quase 40 linhas de pesquisa e mais de 200 projetos em áreas estratégicas da Saúde Pública. Já Maria Helena afirmou que, em 2007, foram comemorados os 40 anos da pós-graduação da ENSP, e que a Escola atualmente possui três programas de pós-graduação bem avaliados na Capes, com um corpo docente composto por de mais de 150 doutores o de Saúde Pública, o de Saúde Pública e Meio Ambiente e o de Epidemiologia em Saúde Pública.


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