Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

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Seminário discute experiências em acesso livre

Começa nesta segunda-feira (11/04) o Seminário Internacional Acesso Livre ao Conhecimento, que marca a abertura do ano letivo da ENSP. A primeira mesa terá início às 9h30, com a palestra do pesquisador Eloy Rodrigues, da Universidade do Minho (Portugal), e um dos responsáveis pela definição da política de acesso livre à produção científica da instituição, no auditório térreo da ENSP. A segunda mesa, a partir das 14h, vai debater as experiências brasileiras. Os palestrantes irão apresentar um panorama das instituições participantes do Movimento Internacional de Acesso Aberto. A atividade será mediada pela coordenadora da Coordenação de Comunicação Institucional da ENSP (CCI), Ana Furniel. Todo o evento será transmitido na internet pelo Canal Saúde/Fiocruz.

A primeira exposição será realizada pela diretora da Divisão de Gestão de Desenvolvimento e Inovação do SIBi-USP, Elisabeth Adriana Dudziak, que falará sobre Acesso aberto ao conhecimento: a experiência da USP. Em seguida, a coordenadora do Laboratório de Metodologia de Trabalho e Disseminação da Informação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Bianca Amaro, abordará o tema Repositórios institucionais: uma experiência de implantação nacional.

Nas duas últimas apresentações da mesa, Fernando César Lima Leite, professor da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UNB), fará uma exposição sobre os Repositórios institucionais de acesso aberto: ampliar a visibilidade da informação científica brasileira. Já o assessor de Informação e Comunicação em Ciência da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo e coordenador operacional do Projeto SciELO (Scientific Electronic Library Online), Abel Packer, apresentará a Biblioteca eletrônica Scielo Brasil: a experiência brasileira em acesso aberto.

O seminário marca a adesão da ENSP/Fiocruz ao Movimento Internacional de Acesso livre ao conhecimento e tem o objetivo de debater, junto à comunidade científica, questões importantes como os impactos na produção acadêmica, as mudanças na comunicação da divulgação científica e a inovação no ensino.

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