Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

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Epidemiologia em Saúde Pública é admitido no Proex

Filipe Leonel

O Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP será admitido no Programa de Excelência Acadêmica (Proex), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A concessão foi obtida em razão do bom desempenho do programa nas avaliações da Capes, que recebeu nota seis tanto na sua criação (2007) quanto na última avaliação (triênio 2007-2009). O coordenador, Reinaldo Souza Santos, irá a Brasília na quarta-feira (16/3) para a reunião sobre liberação e execução do programa. "A entrada do Programa da ENSP no Proex marca uma nova fase, que certamente contribuirá para o aprimoramento e amadurecimento de nossa pós-graduação", admitiu o pesquisador.

O Proex busca manter o padrão de qualidade dos programas de pós-graduação com nota seis ou sete, atendendo adequadamente suas necessidades e especificidades, e o benefício é concedido aos cursos que receberam o conceito em pelo menos duas avaliações seguidas. Segundo a Capes, o diferencial do Proex é a "dotação orçamentária que pode ser utilizada de acordo com prioridades estabelecidas pelos próprios programas, em qualquer das modalidades de apoio concedidas pela Capes: concessão de bolsas de estudo, bem como recursos de custeio, fomento para investimento em laboratórios, custeio de elaboração de dissertações e teses, passagens, eventos, publicações (traduções), entre outros".

As bolsas de estudo concedidas no âmbito do Proex são gerenciadas pelas coordenações dos cursos de pós-graduação, que também são responsáveis pela seleção e acompanhamento dos bolsistas conforme as orientações da Capes. "Portanto, entre outros aspectos, o Proex ajuda em particular no que diz respeito a bolsas para os alunos", afirmou o coordenador.

Criado em 2007, o Programa de Pós-Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública manteve o mesmo desempenho na avaliação da Capes, atestando a boa qualidade do curso. Na opinião de Reinaldo, ao mesmo tempo em que a entrada no Proex é algo muito bem-vindo, requer um empenho maior dos pesquisadores e alunos envolvidos. "Precisamos, enquanto programa, redobrar nossos esforços visando à contínua melhoria de nossos indicadores para fins de avaliação pela Capes. Entre os vários desafios, inclusive para que o programa continue a participar do Proex no futuro, há a questão da produção científica dos docentes e discentes, tempo de titulação dos alunos, entre outros."

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