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ENSP tem 25 projetos aprovados na quinta edição do Papes
A Vice-Presidência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Fiocruz (VPPDT) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgaram a lista dos projetos aprovados para a quinta edição do Programa Estratégico de Apoio à Pesquisa em Saúde (Papes V). Este ano, o programa selecionou 200 projetos de um total de 433 analisados, considerando três categorias de apoio: o Papes A, B e C. Deste número, mais de dez por cento dos trabalhos escolhidos (25 projetos) - que terão início em 1º de março de 2009, com duração de dois anos - são de pesquisadores da ENSP.
Nesta quinta edição, 50 auxílios à pesquisa serão concedidos para grupos liderados por pesquisadores com titulação de doutorado igual ou superior a doze anos, no valor total de R$ 30 mil anuais (Papes A). A outra bolsa, com 85 auxílios, será destinada a financiar projetos conduzidos por pesquisadores com titulação de doutorado igual ou superior a cinco e inferior a doze anos, no valor de R$ 20 mil por ano (Papes B). E a terceira bolsa (Papes C), com 65 auxílios, destina-se a financiar projetos conduzidos por pesquisadores com titulação de doutorado inferior a cinco anos. O valor total do apoio desta categoria é de R$ 15 mil anuais, com a duração de dois anos para as três classes.
Sete projetos da ENSP foram selecionados para o Papes A, enquanto onze foram escolhidos para o Papes B e sete para o Papes C. De acordo com a vice-diretora de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da ENSP, Margareth Portela, o programa tem um espaço de valorização especial dentro da instituição.
"O Papes é um dos programas considerados estratégicos dentro da instituição e se trata de uma alocação de recursos importante dentro da Fiocruz. Este ano, houve a preocupação em contemplar pesquisadores mais jovens com a divisão em três categorias, em que B e C são direcionadas a pesquisadores mais jovens. Além dos 25 projetos da ENSP, temos outros dois que envolvem pesquisadores de outras unidades, mas a equipe e o grupo de trabalho são da Escola, ou estão envolvidos com a nossa pós-graduação. Ou seja, temos o envolvimento de pesquisadores não só em projetos da ENSP, mas também em projetos de outras unidades, além de querermos identificar quais desses projetos tem o componente da inovação".
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