Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

Linhas de Pesquisa

  • AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOBRE A SAÚDE DOS ECOSSISTEMAS


    Esta linha de pesquisa agrega: (1) estudos da ecologia de ecossistemas, com foco na utilização de espécies da fauna brasileira como sentinelas e indicadoras de impacto ambiental; (2) monitoramento e desenvolvimento de modelos relacionados a patógenos de doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas; (3) estudos sobre grupos sociais e comunidades tradicionais e suas relações entre saúde de ecossistemas e saúde ambiental; e (4) monitoramento e vigilância de ecossistemas aquáticos e costeiros sob impacto de atividades humanas.
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  • BIOSSEGURANÇA E AMBIENTE


    Esta linha de pesquisa centra-se no monitoramento, no âmbito de laboratórios e serviços de saúde, de situações envolvendo riscos biológicos, bem como no desenvolvimento de práticas seguras para a redução desses riscos. Aborda temas tais como: a notificação de acidentes de profissionais em laboratórios; programas de imunização; e a implantação de programas de descarte de resíduos biológicos.
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  • DESIGUALDADES SOCIAIS, MODELOS DE DESENVOLVIMENTO E SAÚDE - PSP


    A linha de pesquisa abrange estudos e pesquisas sobre (1) a epidemiologia dos determinantes sociais de saúde, na qual são investigadas a forma como relações sociais, passadas e presentes, acarretam diferentes exposições e, portanto, diferenças nos desfechos de saúde; (2) sistemas locais de saúde, com ênfase no impacto sobre a reorganização da rede, a reestruturação da oferta e as condições de acesso da população; (3) a organização dos serviços urbanos nas áreas metropolitanas latino-americanas e sistemas locais de informação; (4) a produção e reprodução das desigualdades sociais, em particular os aspectos referentes ao conceito e sua mensuração, estrutura social e reprodução social, e saúde/sobrevivência; e (5) o ambiente e a qualidade de vida, especialmente no que se refere à problemática do desenvolvimento auto-sustentado; (6) a análise das desigualdades sócio-espaciais em problemas de saúde e ambiente relacionadas aos modelos de desenvolvimento, incluindo questões relacionadas à vulnerabilidade social e à justiça ambiental.
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  • EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS E BIOLÓGICOS E EFEITOS ASSOCIADOS NA SAÚDE HUMANA E ANIMAL



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  • EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS E BIOLÓGICOS E EFEITOS ASSOCIADOS NA SAÚDE HUMANA E ANIMAL


    Essa linha de pesquisa objetiva quantificar os diversos efeitos em populações humanas e na vida selvagem decorrentes da exposição a agentes ambientais. Nesta ótica, inclui a realização de estudos descritivos e observacionais integrando distintos campos do conhecimento, incluindo a epidemiologia, a toxicologia e as ciências biológicas.
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  • HABITAÇÃO E SAÚDE


    Considerando habitação todo o espaço construído que faz parte da vida de um cidadão, como residência, escola, hospitais, etc, esta linha, visa a aplicar o conceito e a metodologia de habitação saudável nas práticas do SUS, principalmente no âmbito do Programa Saúde da Família, partindo da habitação para realizar uma análise mais abrangente da saúde de cada família que a habita. Por um lado, avalia-se o espaço construído e seu entorno sob o ponto de vista da biossegurança, buscando identificar fatores de risco à saúde humana e ao ambiente. Por outro, observa a relação entre padrões de habitabilidade regionalmente no Brasil e sua relação com as doenças endêmicas dessas regiões. Enfim, esta linha considera que a partir da habitação saudável, é possível melhorar os indicadores de morbi-mortalidade e a saúde da população brasileira.
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  • INFORMAÇÃO E SAÚDE


    Orienta-se tanto para a análise das características e entraves à melhoria da qualidade das informações em saúde, das relações de poder e produção de saber que consubstanciam a Política Nacional de Informação em Saúde e dos princípios metodológicos e tecnológicos da Gestão da Informação em Saúde; quanto para a produção de informação na formulação, implementação e avaliação de políticas e intervenções na saúde. Estuda o campo da informação em saúde, ancorando-se na teoria da informação e na noção de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Provê subsídios para priorização de problemas de saúde e alocação de recursos, para análises da distribuição, acesso e uso de tecnologias e serviços de saúde. Faz uso expressivo de bases de dados secundários, incluindo a formulação de bancos de dados específicos. Incorpora conhecimentos da Epistemologia, Computação, Demografia, Epidemiologia e da Clínica, articulados ao Planejamento, Gestão e Avaliação de Sistemas e Serviços de Saúde, utilizando técnicas da Estatística e Pesquisa Operacional.
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  • INFORMAÇÃO E SAÚDE


    Esta linha de pesquisa orienta-se para a análise das características e entraves à melhoria da qualidade das informações em saúde, das relações de poder e produção de saber que consubstanciam a Política Nacional de Informação em Saúde e dos princípios metodológicos e tecnológicos da Gestão da Informação em Saúde, assim como para a produção de informação na formulação, implementação e avaliação de políticas e intervenções na saúde. Estuda o campo da informação em saúde, ancorando-se na teoria da informação e na noção de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Provê subsídios para priorização de problemas de saúde e alocação de recursos, para análises da distribuição, acesso e uso de tecnologias e serviços de saúde. Faz uso expressivo de bases de dados secundários, incluindo a formulação de bancos de dados específicos.
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  • PROMOÇÃO DA SAÚDE


    Esta linha de pesquisa constitui-se em um campo interdisciplinar de conhecimentos e práticas que aborda o processo saúde-doença e suas relações com as correspondentes políticas públicas, com o ambiente, com a atenção à saúde e com a participação social. Desenvolve-se em duas dimensões: análise do discurso e das práticas em torno da promoção da saúde; e elaboração de perspectivas próprias que se traduzam em estratégias de estudo de situações de saúde, elaboração de intervenções e construção de metodologias de avaliação.
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  • SAÚDE E TRABALHO


    Esta linha de pesquisa organiza-se em torno das questões conceituais e empíricas colocadas pelas demandas procedentes das diversas instâncias representativas dos trabalhadores e órgãos públicos responsáveis pela Saúde do Trabalhador. As propostas de estudo neste campo baseiam-se na conformação de redes de articulação política e institucional, nas quais o planejamento, a realização e a avaliação das ações são pautados por um processo participativo, estimulando práticas sociais e institucionais transformadoras das condições de saúde e trabalho.
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  • SANEAMENTO E SAÚDE AMBIENTAL - PSP


    Esta linha inclui estudos tecnológicos e sócio-econômicos que têm por objetivo alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental. São avaliados a qualidade dos compartimentos ambientais, assim como os impactos das atividades antropogênicas. Além disso, são desenvolvidos programas de educação ambiental para consolidar e propiciar a sustentabilidade de projetos e políticas públicas para o saneamento e metodologias de monitoramento participativo, utilizando a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão em saúde ambiental.
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  • SANEAMENTO E SAÚDE AMBIENTAL - PSPMA


    Esta linha inclui estudos tecnológicos e sócio-econômicos que têm por objetivo alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental. São avaliados a qualidade dos compartimentos ambientais, assim como os impactos das atividades antropogênicas. Além disso, são desenvolvidos programas de educação ambiental para consolidar e propiciar a sustentabilidade de projetos e políticas públicas para o saneamento e metodologias de monitoramento participativo, utilizando a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão em saúde ambiental.
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