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A história das coisas
Vídeo de 21 minutos´, disponível no Youtube (www.youtube.com) que aborda, de modo bastante criativo, as diversas etapas do ciclo que vai da extração de matérias primas e produção, até o consumo e produção de lixo. Em todas as etapas são criticamente tratados os impactos e custos ambientais e sobre a saúde das pessoas, a concentração de riqueza ao longo deste processo e o papel dos governos, que em favor e benefício dos lucros privados, deixam de ser defensores e protetores do meio ambiente como bem comum e das pessoas como cidadãos.
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Enfoques ecossistêmicos: perspectivas para sua adoção no Brasil e países da América-Latina
A OPAS/OMS no Brasil, em parceria com o Ministério da Saúde, por meio do Instituto Leonidas e Maria Deane da FIOCRUZ-Amazônia (ILMD/FIOCRUZ/MS) apresentam o segundo volume da série de publicações sobre Saúde Ambiental produzido como subsídio aos debates realizados no workshop sobre &8220;Abordagem Ecossistêmica em Saúde&8221; realizado na cidade de Manaus/AM nos dias 18 e 19 de novembro de 2008. O evento contou com a participação de representantes de 15 instituições federais, estaduais e locais, atuantes nas áreas de saúde e meio ambiente da região Amazônica e de estudiosos e pesquisadores dos temas de saúde e enfoques ecossistêmicos.
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Indicadores de sustentabilidade ambiental e de saúde na Amazônia Legal, Brasil
Neste artigo procuramos enfrentar esse desafio tendo como foco de análise os estados integrantes da Macrorregião Amazônia Legal, que desde a segunda metade do século XX vem sofrendo intensos processos de mudanças sócio-econômicas, ambientais, de saúde e bem-estar. Para a reunião e análise do conjunto de indicadores adotamos o modelo Forças Motrizes, Pressão, Situação, Exposição, Efeito e Ação (FMPSEEA) proposto pela Organização Mundial da Saúde. Os resultados demonstram que, ao mesmo tempo em que as forças motrizes e pressões vêm contribuindo para o crescimento econômico e populacional, resultando em melhoras de indicadores tradicionais de saúde (redução da mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida), são grandes as desigualdades sociais e econômicas e a sobreposição dos impactos na saúde da população, em um quadro bastante heterogêneo, apontando para um modelo de desenvolvimento insustentável para as gerações presentes e futuras.
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Indicadores de sustentabilidade ambiental e de bem-estar em perspectiva ecossistêmica na Região do Médio Paraíba, Rio de Janeiro, Brasil
Artigo em inglês resultado do relatório ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E DE SAÚDE; REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA, RIO DE JANEIRO. O objetivo deste artigo é, em perspectiva ecossistêmica, reunir um conjunto de informações sobre municípios integrantes da Região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, de modo a indicar condições e tendências da sustentabilidade ambiental e do bem-estar. A estrutura conceitual adotada teve como referência a adotada no Millennium Ecosystem Assessment, identificando forças motrizes diretas e indiretas que afetam o bem-estar humano, sendo a saúde um componente do mesmo. Utilizou-se um conjunto de fontes de dados e informações sobre os municípios disponíveis e de acesso público agrupadas em condições sócio-econômicas, ambientais e de bem-estar estrutural institucional para a sustentabilidade.
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Enfoques ecossistêmicos e saúde: vertentes e aplicações na América Latina
Artigo em inglês resultado do projeto ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E DE SAÚDE; REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA, RIO DE JANEIRO. O objetivo deste artigo é oferecer elementos para uma reflexão sobre uma linha destas abordagens integradas, os enfoques (eco)sistêmicos, na realidade latino-americana. Para alcançar este objetivo, realizamos breve descrição do quadro atual de produção científica no âmbito da Saúde Pública sobre ecossistemas e saúde humana na América Latina; descrevemos e comparamos as duas vertentes que se encontram na base do debate teórico e metodológico sobre os enfoques ecossistêmicos; analisamos os trabalhos empíricos que adotaram enfoques ecossistêmicos produzidos por pesquisadores da América Latina ou relacionados a países do continente.
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Abordagem Ecossistêmica para o Desenvolvimento de Indicadores de Sustentabilidade Ambiental e de Saúde; Região do Médio Paraíba, Rio de Janeiro
Relatório de Projeto de Pesquisa financiado por: 1) Programa de Apoio à Pesquisa Estratégica em Saúde &8211; Água (PAPES-Água), Vice-Presidência de Ambiente e Serviços de Referência, Fundação Oswaldo Cruz; 2) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), projeto 481281/2004-5. O objetivo do trabalho foi desenvolver para os níveis municipal e regional indicadores de sustentabilidade ambiental e de saúde, envolvendo dados sociais, econômicos, ambientais e de saúde.
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A produção científica sobre o ambiente na saúde coletiva
Este estudo tem como objetivo compreender como este tema vem sendo incorporado na saúde coletiva, fornecendo assim subsídios para a conformação de uma ciência orientada para o desenvolvimento sustentável do ambiente e da saúde coletiva. Para atingir este objetivo foi realizado um levantamento e análise da produção científica sobre o tema ambiente em quatro das principais revistas científicas nacionais, no período 1992-2002, tendo como referência a primeira área de programa do capítulo da Agenda 21 dedicado à ciência para o desenvolvimento sustentável. Os resultados apontam para uma produção científica concentrada nas instituições da Região Sudeste; centrada em noções biológicas da saúde e biofísicas do ambiente; predominando os estudos de diagnóstico, com poucos incorporando a busca de soluções e pequeno número de estudos em que se prevê a participação dos diferentes atores envolvidos com os problemas ambientais.
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Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais
Apesar dos avanços, a análise de dados sobre grupos de pesquisa, a produção de teses e dissertações e a publicação de artigos científicos revelam que o campo da saúde coletiva ocupa um papel marginal na pesquisa sobre o tema problemas ambientais e a pesquisa e a produção das ciências sociais respondem por uma parcela muito pequena. O quadro atual impõe a necessidade de se avançar quantitativa e qualitativamente na pesquisa e produção científica da saúde coletiva sendo urgente no que se refere às ciências sociais e, particularmente, nas ciências sociais em saúde.
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Sexta, 19 de Abril de 2024

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