Fiocruz participa de reunião na Câmara sobre vacina contra covid-19
O desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus foi tema de uma reunião técnica online da Comissão Externa da Câmara dos Deputados de Enfrentamento à Covid-19, na quarta-feira (1/7), com participação da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. Na audiência pública, foram discutidos diferentes aspectos do projeto proveniente da Universidade de Oxford, na Inglaterra. O Brasil toma parte nessa iniciativa por meio de colaboração com o governo britânico e acordo com a empresa farmacêutica global AstraZeneca. A expectativa é que a Fiocruz venha a produzir 30 milhões de doses entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, caso os resultados das pesquisas clínicas em andamento continuem promissores.
De acordo com Nísia, essa notícia, que traz esperança em um momento de muitas dificuldades no contexto da pandemia, está ancorada em três pilares: a ciência, o Sistema Único de Saúde (SUS) e a tomada de uma decisão política acertada no que se refere ao acordo internacional. “Esses pontos só são possíveis por conta de uma história”, lembrou a presidente da Fiocruz, destacando o pioneirismo da instituição na transferência de tecnologia de vacinas. “Neste ano em que completamos 120 anos, temos o orgulho de responder a uma emergência sanitária desse porte, como fizemos no início do século passado, reforçando nosso compromisso e nossa responsabilidade com a ciência e a saúde pública”, disse Nísia, acrescentando, ainda, a importância da continuidade de outras ações para o enfrentamento da covid-19.
No Brasil, a pesquisa clínica teve início em junho e envolve a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino. Participam dos testes adultos, de 18 a 55 anos, saudáveis e altamente expostos ao novo coronavírus. Ao comentar o intenso trabalho que vem sendo feito pela Fiocruz, especialmente por meio de Bio-Manguinhos, Nísia explicou as principais razões que levaram à escolha do projeto da vacina de Oxford. “Esse é o projeto em estágio mais avançado no mundo. Ele utiliza uma plataforma tecnológica que permite ao Brasil a produção e a incorporação tecnológica de todas as etapas da produção da vacina, além de ser uma plataforma com ação imediata, contra a covid-19, e de futuro, contra outras doenças emergentes e reemergentes”, destacou.
Leia a cobertura completa aqui.
De acordo com Nísia, essa notícia, que traz esperança em um momento de muitas dificuldades no contexto da pandemia, está ancorada em três pilares: a ciência, o Sistema Único de Saúde (SUS) e a tomada de uma decisão política acertada no que se refere ao acordo internacional. “Esses pontos só são possíveis por conta de uma história”, lembrou a presidente da Fiocruz, destacando o pioneirismo da instituição na transferência de tecnologia de vacinas. “Neste ano em que completamos 120 anos, temos o orgulho de responder a uma emergência sanitária desse porte, como fizemos no início do século passado, reforçando nosso compromisso e nossa responsabilidade com a ciência e a saúde pública”, disse Nísia, acrescentando, ainda, a importância da continuidade de outras ações para o enfrentamento da covid-19.
No Brasil, a pesquisa clínica teve início em junho e envolve a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino. Participam dos testes adultos, de 18 a 55 anos, saudáveis e altamente expostos ao novo coronavírus. Ao comentar o intenso trabalho que vem sendo feito pela Fiocruz, especialmente por meio de Bio-Manguinhos, Nísia explicou as principais razões que levaram à escolha do projeto da vacina de Oxford. “Esse é o projeto em estágio mais avançado no mundo. Ele utiliza uma plataforma tecnológica que permite ao Brasil a produção e a incorporação tecnológica de todas as etapas da produção da vacina, além de ser uma plataforma com ação imediata, contra a covid-19, e de futuro, contra outras doenças emergentes e reemergentes”, destacou.
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Fonte: Fiocruz Brasília
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