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Como ficaria a Saúde sem o pensamento crítico e as reflexões sobre a realidade social?

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Publicado em:08/05/2019
Como ficaria a Saúde sem o pensamento crítico e as reflexões sobre a realidade social?Confira, abaixo, nota elaborada por integrantes do Departamento de Ciências Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (DCS/ENSP). 
 
O Departamento de Ciências Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) vem a público ratificar as notas de repúdio das associações das Ciências Sociais Brasileiras (ABA, Anpocs, Abrasco, SBS, ABCP) e de Filosofia (Anpof) diante da declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre a proposta de descentralizar os investimentos nos cursos de Filosofia e Ciências Sociais.
 
Nosso departamento, com mais de cinquenta anos de existência, tem uma trajetória marcada por importantes estudos e pesquisas na área da Saúde Pública e, posteriormente, do campo da Saúde Coletiva. A inserção das Ciências Sociais na área da Saúde foi fundamental para se avançar nos estudos a respeito do processo de saúde/doença, da realidade social brasileira, de busca por soluções que visem à melhoria da saúde da população. Um espaço que visa ao aperfeiçoamento do conhecimento científico, assim como sua aplicabilidade na prática. As Ciências Humanas e suas análises são primordiais na formulação e avaliação de políticas públicas e o estímulo ao pensamento crítico que promovem, são cruciais ao desenvolvimento intelectual e humano de todo cidadão. Por meio dessa nota, trazemos uma reflexão. Como ficaria a Saúde sem o pensamento crítico e as reflexões sobre a realidade social? 

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