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A Reforma Trabalhista e as novas formas de comunicação e organização dos trabalhadores

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Publicado em:27/03/2019
A Reforma Trabalhista e as novas formas de comunicação e organização dos trabalhadoresNo atual processo brasileiro de revisitar o passado autoritário, estão em jogo não só a perda de direitos fundamentais, como a liberdade, a igualdade, a dignidade, mas o aprofundamento da flexibilização das leis trabalhistas, que traz, em seu bojo, a servidão humana contemporânea.
 
Para conter todo esse retrocesso social e ideológico, é importante que a organização dos trabalhadores combine ações e reflexões. Todo brasileiro precisa entender as consequências que as reformas trabalhista e previdenciária vão trazer para a sua vida. Por isso, é primordial que sindicatos e movimentos populares alertem os trabalhadores. No campo oposto, toda a classe dominante está unificada em torno das reformas, que aumentarão sua taxa de lucro e reduzirão seus custos. O bombardeio na mídia mostra que a luta ideológica será difícil.
 
Este é o pano de fundo, de início desanimador, em que o blog Reforma Trabalhista desta semana traz uma série de textos acadêmicos que colaboram para o entendimento do projeto imposto pelo grande capital internacional com a cumplicidade do grande capital nacional.
 
Na parte referente à Reforma Trabalhista e à comunicação, o blog destaca dois artigos. Um deles é A reforma trabalhista e os impactos na organização sindical dos trabalhadores: uma comunicação militante do pesquisador da ENSP/Fiocruz, Hugo Pinto de Almeida e do professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bruno Souza Bechara Maxta, publicado em 2018, na série Reforma Trabalhista. A obra reflete sobre a reorganização dos trabalhadores e trabalhadoras no enfrentamento às exigências do modo de produção capitalista.
 
O segundo texto é Desvendando a flexibilização do direito do trabalho como solução para a crise econômica brasileira: o que os noticiários não contam, das pesquisadoras Isabele Bandeira de Moraes D’Angelo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Rebeka Yasmim Teotônio Pereira da Universidade de Pernambuco (UPE), publicado em 2018, no periódico Revista Jurídica. Leia aqui esses e outros textos na íntegra. 
 

 


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