Homenagem à Marielle Franco encerra aniversário da ENSP nesta quinta (6/9)
Publicado em:05/09/2018
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) encerrará as comemorações pelos seus 64 anos com uma homenagem à Marielle Franco, símbolo da luta pelos direitos da sociedade e vítima desses tempos sombrios. A atividade, marcada para às 10 horas, no auditório térreo da Escola, contará com a participação da banda Filhas de Maria e do Coral Fiocruz.
Diante do contexto atual de desmonte do Estado brasileiro, caracterizado pelo aprofundamento da política de austeridade e demolição dos direitos constitucionais conquistados, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, no tempo em que celebra seus 64 anos, empenhou-se em discutir, ao longo de toda a semana, alternativas e caminhos para resistir e avançar. Os temas de debates tiveram como ponto central o enfrentamento de tais desconstruções nos campos da Saúde Pública e da Educação.
Sobre a Banda Filhas de Maria
A Banda Filhas de Maria surgiu através de um encontro de mulheres, dentro do Sarau Abayomi de Mulheres, do desejo de construir um coletivo de mulheres que cantem o sofrimento da mulher preta, da opressão que sofre em forma de denúncia, mas não só isso, uma forma de valorizar a música popular brasileira, representar as mulheres que nos trazem inspiração e fortalecimento todos os dia e mostrar esta força em forma de música, em forma de arte. Transformar a dor em arte.
Saiba mais aqui sobre a Banda Filhas de Maria.
Diante do contexto atual de desmonte do Estado brasileiro, caracterizado pelo aprofundamento da política de austeridade e demolição dos direitos constitucionais conquistados, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, no tempo em que celebra seus 64 anos, empenhou-se em discutir, ao longo de toda a semana, alternativas e caminhos para resistir e avançar. Os temas de debates tiveram como ponto central o enfrentamento de tais desconstruções nos campos da Saúde Pública e da Educação.
Sobre a Banda Filhas de Maria
A Banda Filhas de Maria surgiu através de um encontro de mulheres, dentro do Sarau Abayomi de Mulheres, do desejo de construir um coletivo de mulheres que cantem o sofrimento da mulher preta, da opressão que sofre em forma de denúncia, mas não só isso, uma forma de valorizar a música popular brasileira, representar as mulheres que nos trazem inspiração e fortalecimento todos os dia e mostrar esta força em forma de música, em forma de arte. Transformar a dor em arte.
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