Fiocruz cria plataforma de vigilância para zika e microcefalia
O Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Cidacs) da Fiocruz Bahia, em parceria com o Ministério da Saúde, inaugurou, em maio, a Plataforma Zika - plataforma de vigilância de longo prazo para a zika e microcefalia no âmbito do SUS. Seu objetivo é desenvolver e adotar instrumentos, protocolos, procedimentos e outras metodologias de colaboração e compartilhamento entre instituições governamentais e pesquisadores no Brasil e no exterior, visando estudar as consequências da infecção pelo vírus zika na gestação, parto, puericultura e juventude, pelo período inicial estimado de 30 anos.
A plataforma atua em cinco eixos: Epidemiologia, Pesquisas, Redes, Segurança e Ciência aberta. O projeto tem o Cidacs como eixo operacional. Estruturado no início de 2017 no Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia), o centro foi criado para auxiliar na busca de soluções a lacunas de conhecimento em saúde desenvolvendo pesquisas e projetos científicos, utilizando grandes volumes de dados de bases governamentais. Cada tema é desenvolvido de acordo com uma plataforma; a Plataforma Zika se insere nesse contexto, buscando gerar avanços na compreensão do espectro clínico da zika e da síndrome congênita associada ao vírus.
Leia mais aqui.
A plataforma atua em cinco eixos: Epidemiologia, Pesquisas, Redes, Segurança e Ciência aberta. O projeto tem o Cidacs como eixo operacional. Estruturado no início de 2017 no Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia), o centro foi criado para auxiliar na busca de soluções a lacunas de conhecimento em saúde desenvolvendo pesquisas e projetos científicos, utilizando grandes volumes de dados de bases governamentais. Cada tema é desenvolvido de acordo com uma plataforma; a Plataforma Zika se insere nesse contexto, buscando gerar avanços na compreensão do espectro clínico da zika e da síndrome congênita associada ao vírus.
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Fonte: Portal Fiocruz
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