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Pé no chão e coração aberto: Marcelo Firpo fala da riqueza dos encontros da Caravana Territorial do Rio Doce

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Publicado em:24/06/2016

"Quando a gente participa de uma caravana, a gente não só pesquisa. A gente troca, dança, chora, faz ato político e, acima de tudo, sai dela como um ser humano melhor. E se os cientistas não estão se tornando sempre melhores pessoas, quê ciências eles estão fazendo?" A indagação é de Marcelo Firpo, pesquisador do Cesteh/ENSP, e que ministrou uma aula aberta no dia 20 de junho sobre sua experiência na Caravana Territorial do Rio Doce. Idealizada pela Associação Brasileira de Saúde Coletica (Abrasco) junto com uma série de entidades que lutam contra as injustiças ambientais e por direito sociais, as caravanas percorreram regiões atingidas pela lama tóxica da barragem de rejeitos da Samarco/Vale/BHP em Minas e no Espírito Santo, promovendo, além de denúncias, oportunidades de se conhecer as formas de vida e luta de povos que estão empenhados na recuperação e preservação de seus territórios e na construção de um outro modelo de trocas e de interação com a natureza. 

***A íntegra da aula inaugural será disponibilizada em áudio no soundcloud da TV ENSP, na próxima semana. 

Foto: Abrasco


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