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Entrevistas: balanço destaca temas relevantes da saúde pública em 2014

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Publicado em:09/01/2015

Entrevistas: balanço destaca temas relevantes da saúde pública em 2014Do mais completo estudo sobre partos e nascimentos no Brasil ao errôneo tratamento de crianças e adolescentes diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Dos efeitos nocivos dos agrotóxicos à nossa saúde até a péssima posição do país no quesito qualidade do saneamento, de acordo com um ranking elaborado pelo Banco Mundial. Ao longo de 2014, o Informe ENSP apresentou 45 entrevistas inéditas, sendo 23 delas em vídeo, uma novidade neste ano.

Os temas abordados contemplaram os mais variados estudos desenvolvidos na instituição, de grande relevância não só para a Saúde Pública do país, mas internacional também.

Confira, abaixo, algumas das entrevistas publicadas ou acesse todas clicando aqui.

Maria Helena Machado – pesquisadora da ENSP


O investimento em Recursos Humanos em saúde é essencial para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Sem uma força de trabalho eficiente e suficiente, não é possível um sistema de saúde sólido e eficaz. Mas o que é necessário para enfrentar os principais desafios no campo de RH em saúde no mundo, como a insuficiência de profissionais? Por que o RH em saúde é importante para o alcance dos ODM e da cobertura universal? E qual a importância das cooperações internacionais para que se atinjam essas metas? Essas perguntas foram respondidas pela pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Maria Helena Machado, em entrevista ao Crisinforma.

Durante o bate-papo, ela também comenta os principais resultados do III Fórum Global sobre Recursos Humanos em Saúde, no qual esteve presente representando a Fundação. O Cris/Fiocruz também marcou presença no Fórum e participou das pré-oficinas do evento, que reuniram membros da Rede dos Institutos Nacionais de Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Rins/CPLP), da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS/CPLP e Rets/Unasul) e da Rede de Escolas de Saúde Pública (Resp). Acesse aqui.

Arnaldo Lassance – pesquisador da ENSP


“É preciso consolidar a ideia de que a Vigilância Sanitária é uma ação de Saúde Pública sistêmica, na qual diferentes atores sociais devem atuar de forma integrada, a fim de garantir a segurança e a qualidade de serviços e produtos que têm influência na saúde da população carioca”, disse o subsecretário de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses do Município do Rio de Janeiro e pesquisador da ENSP, Arnaldo Lassance. Segundo ele, este é um grande desafio da atualidade. Para tanto, a Vigilância deve fortalecer sua relação com os setores da sociedade civil organizada, visando ampliar e consolidar a prática dos direitos sociais relacionados à saúde do consumidor como parte integrante do SUS. Na entrevista, Lassance falou ainda sobre a atual composição da Subsecretaria e fez um balanço de sua gestão.

Dentro da estrutura do governo municipal, até o ano de 1998, a vigilância sanitária situava-se fora da área da saúde, mesmo sendo ela uma ação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a estrutura alterada, hoje, a Vigilância Sanitária está sob a responsabilidade das áreas de zoonoses e saúde do trabalhador.

Segundo o pesquisador, “a Secretaria Municipal de Saúde entende que é papel primordial da Vigilância a prevenção e a promoção da saúde. Desburocratizando, assim, métodos de atuação e integrando áreas como a de zoonoses e saúde do trabalhador ao contexto da vigilância sanitária, demonstrando que suas ações são em benefício da população e garantindo mais eficiência na solução de problemas. Confira, abaixo, a entrevista de Arnaldo Lassance, concedida ao Centro Colaborador em Vigilância Sanitária da ENSP (Cecovisa). Acesse aqui.

Jairnilson Paim – professor da UFBa


O professor da Universidade Federal da Bahia fala, em vídeo, sobre os problemas decorrentes do financiamento e da má formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde, apontando ainda algumas diferenças entre os conceitos de Saúde Pública e Saúde Coletiva. Acesse aqui.

Hermano Castro – diretor da ENSP


"Não existe nenhuma dúvida de que o amianto é um mineral lesivo à saúde. Segundo o critério 203 da OMS a exposição ao amianto crisotila aumenta o risco de câncer de pulmão, mesotelioma e asbestose e não há limite seguro para exposição”. A afirmação é do diretor da ENSP e especialista no tema, Hermano Castro.

Em entrevista para o site do Centro Colaborador em Vigilância Sanitária da ENSP (Cecovisa), Hermano fala dos esforços brasileiros pelo banimento deste mineral, aborda as principais doenças relacionadas ao amianto, além de destacar os principais riscos ao meio ambiente. Acesse aqui.

Bianca Dieile – pesquisadora da ENSP


Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupa a 112ª posição no quesito qualidade do saneamento, de acordo com um ranking elaborado pelo Banco Mundial que avaliou um conjunto de 200 países. A posição reflete as más condições sanitárias do país.

Em entrevista em vídeo, a pesquisadora do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da ENSP, Bianca Dieile, explica a situação, destacando os problemas que a falta de saneamento traz à população. Acesse aqui.

Luis Eugênio Portela – presidente da Abrasco


Desde 1979, quando foi fundada, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) vem lutando por uma saúde equânime e universal. Ao longo desses 35 anos, muitas conquistas foram obtidas, porém, inúmeros desafios ainda se colocam para o campo da saúde pública no Brasil.

Luis Eugênio Portela, presidente da Abrasco, falou, em entrevista exclusiva ao Informe ENSP, sobre as mais de três décadas de atuação da Associação e sua luta pelo Sistema Único de Saúde, a reconceituação da saúde coletiva no país, e como a ciência e a pesquisa podem contribuir para a construção de um sistema de saúde universal. Ele ainda mencionou os eventos que a Abrasco vem organizando para este e o próximo ano. Acesse aqui.

Vania Mefano – mestre em Saúde Pública pela ENSP


Ao longo das últimas décadas, diversos avanços foram obtidos em relação às políticas públicas para pessoas com deficiência no Brasil e no mundo. A participação efetiva dessas pessoas na definição de políticas, por exemplo, foi um grande avanço, pois demonstra a significativa conscientização da sociedade sobre o tema.

Apesar dos progressos, diversos obstáculos ainda se colocam pela frente, de forma que é possível afirmar que a política de atenção à saúde da pessoa com deficiência no Brasil e no mundo ainda é precária.

No intuito de explorar a questão, a terapeuta ocupacional Vania Mefano desenvolveu a pesquisa Política pública para pessoa com deficiência: Brasil e experiência internacional. O estudo foi orientado pelo coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e pesquisador da Escola, Nilson do Rosário, no âmbito do mestrado em Saúde Pública da ENSP.

Segundo Vania Mefano, "para a garantia do sucesso da política pública para pessoa com deficiência é necessária, entre outras medidas, a presença mais efetiva do Estado". Acesse aqui.

50 anos golpe militar no Brasil


A Direção da ENSP, em parceria com a Comissão Nacional da Verdade da Reforma Sanitária (CVRS), organizou um encontro para debater os 21 anos em que o Brasil viveu sob a ditadura militar.

O Informe ENSP e a WebTV ENSP colheram depoimentos, em vídeo, de pesquisadores, escritores, jornalistas, professores, entre outros, que participaram deste importante debate para a sociedade brasileira.

O evento aprofundou uma reflexão a respeito dessa experiência histórica e o legado para o presente e futuro próximo. O debate 50 anos do golpe militar no Brasil: visões militantes foi coordenado por Anamaria Tambellini, presidente da CVRS, e Eduardo Stotz, pesquisador da ENSP. Acesse aqui.

João Pedro Stedile - membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST)


A Escola Nacional de Saúde Pública lançou, em 2014, o mestrado profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais. O curso tem o objetivo de educar e qualificar os trabalhadores graduados que atuam nas diferentes áreas da saúde e afins, educação do campo e nas ciências agrárias, em áreas de reforma agrária e comunidades camponesas. Para abrir o curso, a ENSP recebeu o membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), João Pedro Stedile, que proferiu a palestra O modelo de desenvolvimento e seus impactos socioambientais.

Na ocasião, a ENSP TV conversou com João Pedro Stedile que falou sobre a importância da parceria com a ENSP/Fiocruz para elaboração do curso e a formação de novos profissionais na área, além de citar mudanças na luta do movimento rural, o cenário das políticas de saúde para as populações do campo, e a necessidade de uma reforma agrária e política no país. Acesse aqui.

Neilane Bertoni – doutora em Epidemiologia em Saúde Pública pela ENSP


Usuários de crack e/ou similares - cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi) - correspondem a 35% dos consumidores de drogas ilícitas (com exceção da maconha) nas capitais do país, o que soma cerca de 1 milhão de pessoas. Nas regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, o uso de crack é bastante expressivo, sendo responsável por quase 50% do conjunto de substâncias ilícitas utilizadas (com exceção da maconha) nas capitais dessas macrorregiões. Quase 15% dos usuários de crack ou similares são menores de idade, ou seja, aproximadamente 50 mil crianças e adolescentes fazem uso desses entorpecentes nas capitais do país. Estes e outros dados foram revelados na tese de doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública pela ENSP Quantos usuários de crack e/ou similares existem nas capitais brasileiras? Resultados de um inquérito nacional com a utilização da metodologia Network Scale-Up, defendida por Neilane Bertoni dos Reis.

O trabalho integra a Pesquisa Nacional sobre Crack, realizada pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), e coordenada pelo pesquisador do Icict, Francisco Inácio Bastos. O objetivo da tese de Neilane, concluída em abril de 2014, foi estimar o tamanho da população de usuários de crack e/ou similares nas 26 capitais e Distrito Federal por meio de duas metodologias estatísticas distintas, a metodologia direta e a indireta. Acesse aqui.

Maria do Carmo Leal – pesquisadora da ENSP


O Brasil é recordista mundial em cesarianas, e os índices mais alarmantes são no setor privado, com 88% dos nascimentos. Os dados são da pesquisa da Fiocruz, Nascer no Brasil, a primeira e mais completa sobre partos e nascimentos no país. O estudo, coordenado pela pesquisadora da ENSP, Maria do Carmo Leal, e realizado em parceria com diversas instituições científicas do país, revela que a cesariana corresponde ao total de 52% dos partos realizados, mesmo em adolescentes.

A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que somente 15% dos partos sejam realizados por meio de procedimento cirúrgico. O número excessivo de cesarianas expõe desnecessariamente as mulheres e os bebês aos riscos de efeitos adversos no parto e nascimento. Segundo Maria do Carmo Leal, “o índice elevado de cesarianas se deve a uma cultura arraigada no Brasil de que o procedimento é a melhor maneira de se ter um filho, já que o parto normal é realizado com muitas intervenções e dor”.

Embora 70% das brasileiras optem pelo parto normal no início da gestação, são poucas as que conseguem, tanto no setor púbico quanto no privado. Além disso, o modelo de atenção ao parto normal no Brasil é extremamente medicalizado, com intervenções excessivas e uso de procedimentos que, além de não serem recomendados pela OMS como rotina, provocam dor e sofrimento desnecessários. “Este modelo não inclui as boas práticas obstétricas”, afirma a pesquisadora que aponta na entrevista outros dados importantes do estudo. Acesse aqui.

Luiz Cláudio Meirelles – pesquisador da ENSP


Os agrotóxicos são considerados extremamente relevantes no modelo de desenvolvimento da agricultura no Brasil. Somos o maior consumidor de produtos agrotóxicos no mundo. Em decorrência dessa importância, tanto em relação à sua toxicidade quanto à escala de uso, eles possuem uma ampla cobertura legal no país, com um grande número de normas legais. O referencial legal mais importante é a Lei nº 7802/89, que rege o processo de registro de um produto agrotóxico, regulamentada pelo Decreto nº 4074/02.

Para serem produzidos, exportados, importados, comercializados e utilizados, os agrotóxicos devem ser previamente registrados em órgão federal, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura.

No entanto, algumas mudanças vêm acontecendo no âmbito da legislação no Brasil. Para explicá-las, e as possíveis consequências à população, a ENSP TV conversou com o pesquisador do Centro de Estudo da Saúde Trabalhador e Ecologia Humana da ENSP Luiz Cláudio Meirelles, que comentou o atual cenário da regulação no país, falou sobre o lobby praticado pelas indústrias, além de citar como a Fiocruz - através de diversas ações - vem atuando contra o uso de agrotóxicos no Brasil. Acesse aqui.

Paulo Amarante – pesquisador da ENSP


A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS/SP) publicou, em 2014, portaria regulamentando o uso do medicamento metilfenidato no tratamento de crianças e adolescentes diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). A doença é caracterizada por sintomas como desatenção, inquietude e impulsividade e, de acordo com dados da Associação Brasileira do Déficit (ABDA), ocorre em 3 a 5% das crianças de diferentes regiões do mundo em que já foi pesquisada.

A utilização de psicofármacos é uma das formas de tratamento mais adotadas atualmente. O uso do medicamento metilfenidato em crianças menores de idade é cada vez mais frequente e os efeitos prejudiciais desse fenômeno vem sendo analisados e denunciados por cientistas de diversas áreas relacionadas à saúde pública.

Para entender melhor a questão, a ENSP TV conversou com o coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisa em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Escola (Laps/ENSP), e presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), Paulo Amarante, que falou sobre algumas características do TDAH, as formas de diagnóstico e a medicalização, além da regulamentação do uso do metilfenidado no tratamento infantil. Acesse aqui.

Ricardo Ventura Santos – pesquisador da ENSP


Na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em 2014, um dos temas em debate foi a população indígena. Representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da academia se reuniram para falar sobre a situação atual destes povos no país.

Em entrevista à ENSP TV, o pesquisador da Escola e coordenador do Grupo de Trabalho Demografia dos Povos Indígenas no Brasil da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep), Ricardo Ventura Santos, fez uma análise sobre os dados apresentados pelo IBGE, que mostram um crescimento importante desta população e as desigualdades ainda existentes em diversos planos acerca dessa sociedade, explicando também como os resultados podem resultar em políticas públicas voltadas para eles. Acesse aqui.

Eduardo Costa – professor aposentado da ENSP


Para celebrar seu aniversário de 60 anos, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca contará a história e os bastidores que marcaram sua origem, na década de 1950.

O momento de arrancada desenvolvimentista do Brasil, determinado pela criação do BNDE, CNPq, Petrobrás e também do Ministério da Saúde, bem como as tensões políticas e a crise vivida no país – época em que foi assinada a lei que criou a ENSP, logo após o suicídio de Vargas -, pautaram as mesas-redondas e palestras realizadas entre os dias 3 e 5 de setembro.

A ENSP TV conversou com o professor aposentado da instituição Eduardo Costa, responsável por parte da programação de aniversário, que contou um pouco dessa história. Eduardo comentou como o sanitarista Sergio Arouca chegou até a Escola, citou a criação de alguns departamentos da ENSP e explicou ainda o contexto político de incorporação da instituição à Fundação Ensino Especializado em Saúde Pública. Acesse aqui.

Ex-diretores narram momentos vividos na ENSP


Foi lançado, no dia 5 de setembro, durante a semana de aniversário da Escola, o documentário ENSP: uma história de cidadania. O vídeo narra momentos históricos dos 60 anos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, uma das instituições técnico-científicas da Fundação Oswaldo Cruz que teve, neste período, 20 diretores empossados.

Criada em 1954 com a finalidade de ministrar cursos para profissionais de saúde, a Escola atua na capacitação e na formação de recursos humanos para o SUS e para o sistema de ciência e tecnologia brasileiro, e na prestação de serviços de referência na área da saúde pública. Mantém cooperações técnicas em todos os estados e municípios brasileiros, além de várias instituições nacionais e internacionais atuantes em diversos campos da saúde e de C&T.

O documentário, com 26 minutos de duração, traz ainda o depoimento de oito ex-diretores da instituição, perpassando um período histórico que vai desde 1969 até o ano de 2013. Acesse aqui.

Sibsa 2014: luta pela saúde e ambiente mobiliza seminário


A grande novidade do 2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente, realizado em outubro de 2014, em Belo Horizonte (MG), foi a participação dos movimentos sociais. Representantes das lutas pela terra, moradores de área que vem sofrendo com o agronegócio ou mega-construções, indígenas e integrantes de comunidades tradicionais foram convidados a participar do Sibsa desde a sua elaboração.

O Simpósio foi orientado pelo eixo Desenvolvimento e conflitos territoriais: fórum de diálogo de saberes: a luta pela saúde e ambiente. Dividido em oito temas - entre eles mineração, agronegócio, a vida nos centros urbanos, a questão dos transgênicos -, o debate girou sempre em torno de questões relacionadas com a saúde da população.

A ENSP TV conversou com representantes de alguns dos movimentos sociais que estiveram presentes no 2º Sibsa e destacaram pontos relevantes do encontro. Foram ouvidos: William Valle, integrante das Brigadas Populares/Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop), Paulo Pettersen, coordenador executivo da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA), e Nivia Regina da Silva, integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Acesse aqui.


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