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Informe ENSP: duas mil edições com muita saúde

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Publicado em:13/11/2014

Informe ENSP: duas mil edições com muita saúde'Um boletim levando informações de saúde para saúde'. É com este lema que o Informe ENSP chega a sua edição de número dois mil, desde que foi reformulado em 1996. Trazendo uma edição comemorativa nesta quinta-feira (13/11), a equipe responsável pela produção diária do informativo teve, como ideia, selecionar as principais matérias já publicadas neste período. Entretanto, fica difícil elencar, entre as mais de 15 mil reportagens, aquelas relevantes, uma vez que todas elas contribuem, de alguma maneira, para a difusão da saúde, da ciência e da tecnologia para o país. “Desta forma, optamos por escolher quatro seções que retratassem melhor todo esse conteúdo produzido: Aniversários ENSP, abertura dos anos letivos da Escola, entrevistas e participações ENSP nos congresso científicos da Abrasco”, explica o editor-chefe do Informe ENSP, Antonio Fuchs.

Apesar de ter surgido em 1998, as edições do Informe ENSP passaram a ser contabilizadas apenas no ano de 2006, quando foi desenvolvido um novo sistema, permitindo que todas as notícias fossem cadastradas uma única vez e publicadas em diferentes lugares: Informe, Intranet, Portal ENSP e EAD. Mudaram também as seções, o banco de dados e o sistema de buscas, que passaram a contar com uma busca avançada. Assim, foi gerada a Edição número 01 do informativo. Neste período de nove anos, o informativo passou por quatro reformulações de layout, sempre acompanhando o crescimento da comunicação institucional da ENSP.

Mas essas quatro seções escolhidas para este especial, cujos balanços podem ser conferidos nas demais matérias publicadas nesta edição, não contextualizam toda a produção da equipe de jornalismo da Escola. A área Cursos é uma das mais buscadas do boletim, pois traz as datas de inscrições, orientações e editais da principal matéria prima da instituição: o ensino stricto e lato sensu, além da Educação a Distância. Na área de Defesas, além do leitor encontrar os trabalhos a serem apresentados na instituição, seja no mestrado ou no doutorado, o jornalismo tem dado prioridade a matérias especiais, selecionando defesas cujos temas tragam algo de novo para a sociedade.

O leitor pode encontrar uma gama de matérias sobre saúde pública, Sistema Único de Saúde, financiamento, prêmios, bolsas e editais, consultas públicas, publicações científicas como Radis ou Cadernos de Saúde Pública, nas diversas outras seções do Informe ENSP. Atualmente, o boletim conta com cerca de 15 mil assinantes e mais de 5,4 milhões de acessos. Leia abaixo um pequeno histórico do veículo de divulgação das atividades da ENSP.

Histórico do Informe ENSP

1998 foi o primeiro ano de edição do Informe Cedoc, que não contava ainda com um projeto gráfico. As notícias eram enviadas por e-mail, na forma de texto.

Em 1999, houve a primeira mudança no Informe, que já apresentava um projeto voltado para a web. A partir daquele momento, foi possível ao usuário acessar as notícias e navegar pelo seu conteúdo. Além disso, seções foram acrescentadas, e as notícias classificadas. Manteve-se, ainda, o Informe por e-mail com as principais manchetes do dia. O número de informações recebidas diariamente aumentou de forma expressiva, o que levou a uma nova reformulação.

No ano 2000, foi lançada a terceira versão do Informe Cedoc, que passou a se chamar Informe ENSP. Nesse modelo, o design, para garantir maior clareza ao leitor e facilidade na navegação, foi alterado. O número de seções diminuiu, e a procura pela divulgação de notícias pela rede cresceu bastante. Tornou-se imprescindível a construção de um banco de dados que armazenasse as notícias e um sistema de busca.

O novo Informe entrou em circulação em 2001. Passou a se chamar ENSP Notícias, e a principal mudança foi no seu dinamismo. Foram feitas pequenas alterações nas seções e implantado um sistema de gerenciamento de notícias, com o aporte de um banco de dados. Nessa versão, o usuário enviava sua notícia por meio de um formulário on-line, e a busca de notícias era feita pela data de publicação, palavra-chave ou seção do Informe.

Contudo, a internet faz com que as mudanças sejam obrigatórias em velocidade cada vez maior. Nos últimos quatro anos, diversas pequenas alterações foram implementadas no projeto do ENSP Notícias, que culminou, em 2006, com um projeto totalmente novo. O sistema desenvolvido para a nova versão do boletim permitiu que todas as notícias fossem cadastradas uma única vez e publicadas em diferentes lugares: Informe, Intranet, Portal ENSP e EAD. Mudaram também as seções, o banco de dados e o sistema de buscas, que passaram a contar com uma busca avançada. Assim, foi gerada a Edição número 01 do informativo.

Informe ENSP: duas mil edições com muita saúde
Em 2008, o Informe ENSP lançou um novo layout e as informações reorganizadas, trazendo mais imagens para o leitor e criando seis novas seções fixas, agregadas no menu à direita: Assistência, Pesquisa, Cursos, Cooperação SUS, Projetos Sociais e Cooperação Internacional, se juntando, dessa forma, às seções já tradicionais do boletim, tais como Divulgação Científica, Notícias da Fiocruz, Defesas da ENSP, Sessões Científicas, entre outras.

Informe ENSP: duas mil edições com muita saúde
Após três anos, a Coordenação de Comunicação Institucional da ENSP lançou a sétima versão do Informe ENSP, em 14 de fevereiro de 2011. Na ocasião, as seções principais foram alteradas para garantir maior visibilidade às áreas que refletem a missão da ENSP e, ao mesmo tempo, facilitar a busca do material no Informe.

Informe ENSP: duas mil edições com muita saúde
Agora, em 2014, a oitava versão chegou para seguir com o objetivo de divulgar informações de saúde para a saúde no país. O formato mais recente privilegia, ainda mais, o ensino, a pesquisa e as atividades de cooperação nacional e internacional, as áreas de atuação da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. A alteração foi necessária para que o novo informativo acompanhe o crescimento da Escola, ampliando sua integração com as redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, e o canal de vídeos da instituição no YouTube.


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