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Pesquisador comenta sobre as residências terapêuticas

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Publicado em:20/08/2014
Pesquisador comenta sobre as residências terapêuticasO Globo online divulgou, no dia 17/8, uma reportagem sobre as residências terapêuticas e seus benefícios, não só para os usuários do programa mas também para a economia do município de Carmo, onde estão localizadas 21 casas com 117 portadores de distúrbios mentais.  A experiência do programa, segundo a publicação, é importante para o processo conhecido como desinstitucionalização dos pacientes. O coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da ENSP e presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental, Paulo Amarante, explicou na matéria que o projeto começou na Itália, na década de 1970, e se difundiu por vários países da Europa. "Lá, eles nem gostam do nome 'terapêutica'. É um local de moradia, que precisa ser visto dessa forma para que não acabe tendo regras muito rígidas, o que tornaria as casas semelhantes às clínicas."  
 
Graças aos benefícios financeiros recebidos pelos participantes, aos empregos gerados para os profissionais e às visitas de pesquisadores e estudantes, a prefeitura de Carmo estima que estejam sendo injetados cerca de R$ 7 milhões por ano na cidade da Região Serrana. Essa receita representa a segunda fonte de arrecadação do município.
 
O projeto de residências terapêuticas existe em várias cidades do país e ganhou força a partir de 2001, quando foi sancionada uma lei federal reorientando as diretrizes do sistema psiquiátrico. 
 
Acesse a reportagem completa aqui.

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