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Pesquisador discute comercialização de remédios de emagrecimento

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Publicado em:06/08/2014

Pesquisador discute comercialização de remédios de emagrecimento"A efetividade a longo prazo dos inibidores de apetite é, na melhor das hipóteses, questionável. Na maioria dos casos, o emagrecimento é revertido quando a droga é interrompida ", afirmou o pesquisador da ENSP Francisco Paumgartten, em reportagem divulgada pela Istoé Online no dia 2 de agosto. A publicação divide opiniões sobre a volta dos remédios de emagrecimento à base de anfetaminas ao mercado brasileiro, que tiveram sua fabricação e comercialização proibidas desde 2011 por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Jornal GloboNews também discutiu a questão em entrevista com Paumgartten, divulgada no dia 5/8.

Em relação aos derivados de anfetamina, o primeiro argumento dos médicos que apoiam a proibição desses remédios é que por se tratar de medicações antigas, não há estudos confiáveis, feitos no chamado padrão ouro da ciência, que ratifiquem sua eficácia e segurança. Entre os problemas descritos, estão o risco de dependência e de surgimento de doenças cardiovasculares e hipertensão pulmonar.

Resta apenas uma votação, no Senado, para que eles possam novamente ser consumidos por pacientes brasileiros. Trata-se da última etapa de tramitação do projeto de decreto legislativo apresentado pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) que susta a proibição da Agência. No mesmo projeto está também o fim das restrições impostas à venda da sibutramina, outro medicamento usado no tratamento da obesidade.

Confira a reportagem completa do Istoé Online e a entrevista do pesquisador da ENSP Francisco Paumgartten para o Jornal GloboNews.


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