'Estigma e Saúde': título lançado pela Editora Fiocruz
Um grande empecilho à promoção da saúde: o estigma. Esse é o teor do livro Estigma e saúde, da Editora Fiocruz, organizado por Simone Monteiro, do Instituto Oswaldo Cruz, e Wilza Villela, da Universidade Federal de São Paulo. Com o apoio da Faperj, a coletânea reúne dez capítulos, assinados por autores brasileiros e norte-americanos, que fazem alertas sobre os meandros da estigmatização e as formas de eliminá-la, buscando conexões entre as pesquisas acadêmicas e as práticas dos serviços de saúde.
O objetivo da publicação é apresentar alguns dos desafios teóricos, epistemológicos e políticos presentes na produção do conhecimento sobre estigma e discriminação no campo da saúde, além de fornecer aportes conceituais e metodológicos capazes de orientar pesquisas e políticas voltadas para o enfrentamento dos processos de estigmatização entre diferentes grupos e contextos sociais e suas repercussões sobre a saúde.
De acordo com o livro, estigma é definido como um atributo negativo ou depreciativo, que torna o sujeito diferente, diminuído ou possuidor de uma desvantagem, mas o problema vai além: o estigma é também um dos processos sociais que reduzem o acesso à saúde por parte dos indivíduos e grupos afetados.
O caso da Aids e do sofrimento mental é abordado pela publicação, em que o estigma é, reconhecidamente, um dos maiores empecilhos aos avanços das políticas e ações que buscam garantir os direitos de seus portadores à dignidade e à cidadania.
O livro identifica algumas lacunas na produção de conhecimentos sobre o tema e busca preenchê-las. Uma delas diz respeito aos aspectos conceituais e metodológicos dos estudos. Por exemplo, embora os termos preconceito e estigma apresentem elementos comuns, eles têm usos distintos. A ausência de uma conceituação mais rigorosa dificulta a interpretação e a aplicação dos resultados das pesquisas.
Fonte: Editora Fiocruz
O objetivo da publicação é apresentar alguns dos desafios teóricos, epistemológicos e políticos presentes na produção do conhecimento sobre estigma e discriminação no campo da saúde, além de fornecer aportes conceituais e metodológicos capazes de orientar pesquisas e políticas voltadas para o enfrentamento dos processos de estigmatização entre diferentes grupos e contextos sociais e suas repercussões sobre a saúde.
De acordo com o livro, estigma é definido como um atributo negativo ou depreciativo, que torna o sujeito diferente, diminuído ou possuidor de uma desvantagem, mas o problema vai além: o estigma é também um dos processos sociais que reduzem o acesso à saúde por parte dos indivíduos e grupos afetados.
O caso da Aids e do sofrimento mental é abordado pela publicação, em que o estigma é, reconhecidamente, um dos maiores empecilhos aos avanços das políticas e ações que buscam garantir os direitos de seus portadores à dignidade e à cidadania.
O livro identifica algumas lacunas na produção de conhecimentos sobre o tema e busca preenchê-las. Uma delas diz respeito aos aspectos conceituais e metodológicos dos estudos. Por exemplo, embora os termos preconceito e estigma apresentem elementos comuns, eles têm usos distintos. A ausência de uma conceituação mais rigorosa dificulta a interpretação e a aplicação dos resultados das pesquisas.
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