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Representante da Opas no Brasil visita a ENSP

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Publicado em:23/05/2012

O representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Joaquín Molina, esteve na ENSP em 18 de maio para conhecer a instituição e estabelecer contato para novas possíveis parcerias. Molina se disse impressionado com as dimensões dos programas e linhas de pesquisa da Escola e considera que a história da Opas com a ENSP não é só de parceria, e sim uma referência. “Quero ser parceiro, usuário e, modestamente, aluno da Escola”, declarou. Molina ainda observou que a missão da Opas é muito similar à da ENSP no sentido de trabalhar os problemas locais.

 
Representante da Opas no Brasil visita a ENSP
 
A vice-diretora de Pós-Graduação, Maria Helena Mendonça, acompanhada dos vice-diretores Francisco Braga (Gestão e Desenvolvimento Institucional), Margareth Portela (Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico) e Marcelo Rasga (Escola de Governo) e da assessora de Cooperação Internacional, Érica Kastrup, fez ao visitante uma apresentação oficial sobre a ENSP, sua missão, seu organograma institucional, seus campos de atuação e suas fontes de financiamento.
 
Maria Helena Mendonça apresentou os quatro programas de mestrado e doutorado da ENSP – Saúde Pública, Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Bioética e Ética Aplicada em Saúde Coletiva –, com cerca de 400 alunos em curso atualmente. A modalidade de mestrado profissional, lançada em 2001 por incentivo da Capes, tem em vigência 10 turmas entre a sede e a Escola de Governo do Distrito Federal/Fiocruz-DF e soma aproximadamente 250 alunos. Na área de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, são 200 pesquisadores doutores, 57 grupos de pesquisa certificados pelo CNPq e 53 linhas de pesquisa. A Escola conta com fontes de financiamento advindas do Ministério da Saúde, de agências de fomento como o CNPq e a Faperj, de organismos internacionais como a Opas e a OMS e também de empresas nacionais, a exemplo da Petrobras.
 
O vice-diretor da Escola de Governo em Saúde, Marcelo Rasga, disse que a ENSP foi criada em 1954, dois anos depois do Ministério da Saúde, para formar profissionais para o sistema de saúde. “A ENSP tem no seu DNA essa vocação, que também está na Escola de Governo, e com o Ensino a Distância (EAD) expandiu os cursos para o país inteiro e a América Latina”. "Mais de 60 mil alunos já passaram pelo EAD nos seus 11 anos de existência. Integrada à Escola de Governo, há perspectivas de apoiar a estruturação de escolas no Brasil alinhadas à política externa brasileira, com atuação na África e na América do Sul", informou Marcelo Rasga. 
 
O diretor Antônio Ivo, que chegou ao fim da reunião vindo de um evento em Fortaleza, disse à Molina que é possível desde já, e com calma, a criação de mais links entre as duas instituições, estreitando laços pela oferta de cursos a distância. O diretor anunciou para  julho o II Encontro da Rede de Escolas de Saúde Pública da Unasul.
 
Acompanharam Molina em sua visita à Fiocruz os representantes do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris), José Roberto Ferreira (coordenador) e José Paranaguá Santana (assessor em Brasília), e os consultores Marcos Mandeli e Roberta Santos.

 


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