Busca do site
menu

Paleoparasitologia: laboratório ajuda a estudar o ambiente marinho

ícone facebook
Publicado em:16/03/2012

O Laboratório de Paleoparasitologia da ENSP/Fiocruz, que atualmente conta com um acervo de cerca de 2.500 amostras e contribui para os estudos sobre a origem e evolução das infecções parasitárias, pelo encontro de parasitos, ou seus vestígios, em material arqueológico ou paleontológico, está trabalhando em parceria com o Laboratório de Interações Biológicas e Ambientais do Instituto de Biociências (Ibio) da UniRio em um projeto que visa realizar a análise de coprólitos do período Cretáceo e está identificando como se alimentava a paleofauna de peixes do Brasil, registrada em sedimentos do Membro Romualdo (Formação Santana) na bacia sedimentar do Araripe.

 

O Laboratório de Paleoparasitologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que estuda a origem e evolução das infecções parasitárias, pelo encontro de parasitos, ou seus vestígios, em material arqueológico ou paleontológico, especialmente em múmias, atualmente, possui três corpos em seu acervo que permanecem nas condições em que foram encontrados. Os corpos são provenientes da década de 1950, da região de Itacambira, a 450km de Belo Horizonte, Minas Gerais, onde, sob o piso de uma igreja centenária, foram descobertas centenas de corpos mumificados de mulheres. Leia a entrevista do pesquisador da ENSP/Fiocruz Adauto Araújo sobre as múmias de Itacambira.

 


Além da colaboração do Laboratório de Paleoparasitologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde é feita a identificação parasitológica,o projeto conta ainda com a ajuda da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde se realizam as análises químicas, e da colaboração do Instituto de Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para a realização de fotos por microscopia e para a discussão sobre o comportamento desses animais.

 

Leia mais sobre o projeto aqui.




Fonte: Faperj
Seções Relacionadas:
Parcerias

Nenhum comentário para: Paleoparasitologia: laboratório ajuda a estudar o ambiente marinho