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Saúde da Família: qual é o tamanho certo da equipe mínima?

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Publicado em:07/11/2006

Inovação é a palavra que orienta a edição 51 da Revista Radis, publicada pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Na matéria de capa, sobre o Programa Saúde da Família, a discussão gira em torno do perfil e do tamanho das equipes. O programa, adotado em 1994, é uma das mais importantes estratégias da política de Atenção Básica em Saúde (ABS) do SUS. Na análise do médico-sanitarista Gastão Wagner de Sousa Campos, professor da Faculdade de Medicina da Unicamp, o Brasil tem a mais sofisticada e ampla equipe de referência em ABS do mundo.

De acordo com o editorial da revista, “há inovação também nas políticas e na gestão da saúde. Refundar o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) com pautas que fortaleçam o movimento sanitário é inovar”. A reportagem foi feita com Sônia Fleury, a cientista política eleita presidente do Cebes durante o 8º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, em agosto.

Em “Debates na ENSP/Fiocruz – ética na cidadania”, uma síntese da palestra do sanitarista Volnei Garrafa, professor da Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília, proferida na aula inaugural do Curso de Atualização em Ética Aplicada à Pesquisa Científica na Ensp/Fiocruz. Organizado pelos pesquisadores Sérgio Rego (Ensp/Fiocruz) e Marisa Palácios (Nesc/UFRJ), coordenadores dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) de suas instituições, o curso é resultado de parceria com o Decit/Ministério da Saúde.


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Divulgação Científica Radis

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