A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a proibição de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) no Brasil, norma que já existia desde 2009. Em decisão unânime, a diretoria da instituição definiu que continua ilegal a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda desse tipo de produto. Com a resolução também foram estabelecidas medidas de fortalecimento da fiscalização e apreensão dos cigarros eletrônicos, assim como políticas educativas para informar a população sobre os danos à saúde que o uso pode causar. Nesta semana, alguns estados e municípios anunciaram o início das ações.
Depois de quase quatro milhões de casos prováveis de dengue em 2024, finalmente a epidemia começa a emitir os primeiros sinais de redução de seu ritmo, aparentemente de forma sustentada, como é o caso, por exemplo, do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Evidentemente, ainda é cedo para comemorações, e qualquer descuido poderá gerar graves consequências. Sabemos que há represamento no processo de inserção das informações nos sistemas de notificação oficiais, e há ainda risco de recrudescência e aumento dos casos em alguns estados e regiões, razão pela qual toda cautela é recomendável.