Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

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Integração aumenta o número de doadores de medula óssea

Doadores de medula óssea que integram o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) terão a chance de, em breve, exportar solidariedade. Representantes do National Marrow Donor Program (NMDP), registro de doadores de medula óssea dos Estados Unidos, estão no Instituto Nacional de Câncer (Inca) até 13 de março para discutir a possibilidade de integração do Redome à rede do registro americano.

Na prática, os registros do Redome passam a estar disponíveis para buscas internacionais, da mesma forma como hoje é possível buscarmos doações no banco de dados do National Marrow Donor Program para os pacientes brasileiros.

Esta é uma oportunidade para o Brasil desenvolver ainda mais o sistema nacional de transplante de medula óssea. Já para o NMDP, o interesse é acrescentar, de uma só vez, mais de 600 mil doadores ao seu banco de dados. O registro americano contaria, desta forma, com um grande número de pessoas com características genéticas diferenciadas de sua população original.

Ao longo dos três dias de visita, os representantes do Programa dos Estados Unidos vão conhecer o funcionamento do Redome e da busca no Brasil. Haverá também visitas ao Centro de Transplante de Medula Óssea e ao Banco de Sangue de Cordão Umbilical.

O National Marrow Donor Program é o maior registro de doadores voluntários de medula óssea no mundo. Além dos 9 milhões de americanos cadastrados, o NMDP conta com mais três milhões de pessoas de registros cooperativos, ou seja, programas de doação de outros países.

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